Dentre as pessoas que estavam empregadas no final de 2019, 86% não tem como trabalhar em casa. Essa foi a conclusão de um levantamento feito pela consultoria IDados que foi fonte para uma reportagem publicada no jornal Folha de São Paulo. O objetivo foi checar dados citados pelo Ministro da Saúde Nelson Teich .
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A análise, realizada a partir de informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do IBGE, levou em consideração as vagas de trabalho formais e informais que têm como característica o trabalho presencial. Alguns exemplos são garçons, vendedores de lojas, manicures e empregadas domésticas. Essas vagas somavam 79,7 milhões de trabalhadores, ou 86% do total de pessoas empregadas na época.
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