IDados no Correio Braziliense: informalidade bate recorde no Brasil

De acordo com Bruno Ottoni, pesquisador da consultoria IDados, se o PIB crescer 2,2%, como é previsto pelo mercado, e os juros e a inflação continuarem baixos, a situação favorável pode se sustentar e a informalidade deve começar a cair.

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O pesquisador Bruno Ottoni, da consultoria IDados, foi entrevistado para uma matéria do jornal Correio Braziliense que abordou as taxas de informalidade do Brasil. No total, 38,8 milhões de brasileiros atuam sem carteira assinada, por conta própria sem registro ou ajudando a família.

De acordo com Ottoni, a queda na taxa de desemprego foi maior do que a esperada, mas é necessário cautela: “É preciso que haja mais surpresas como essa nos próximos meses para se chegar a alguma conclusão”, avaliou.

A reportagem destaca, ainda, que o setor de comércio foi o que mais gerou vagas no trimestre, com 338 mil novos empregados. No entanto, segundo Ottoni, são necessários um conjunto de fatores para a situação da informalidade realmente melhorar no Brasil: “ Se o PIB realmente crescer 2,2%, como é previsto pelo mercado, e os juros e a inflação continuarem baixos, a situação favorável pode se sustentar e a informalidade deve começar a cair”, comenta Ottoni.

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