IDados no Estado de S. Paulo: Em meio a desemprego recorde, País tem ‘bolsões’ de vagas não ocupadas

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Os bolsões de aquecimento do mercado de trabalho com e sem carteira assinada estão concentrados em praticamente três de dez setores da economia – agropecuária, construção civil e nos serviços prestados a empresas –, revela um estudo feito pela consultoria IDados, a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, com base na PNAD Contínua.

O levantamento, realizado pelo pesquisador Bruno Ottoni, revelou que em maio deste ano, a construção civil empregava quase 12% a mais de trabalhadores do que em maio de 2020, no auge da crise sanitária. Em seguida vem a agropecuária, com avanço de cerca de 10% no pessoal ocupado, na mesma base de comparação. Por fim, estão os serviços prestados a empresas, que registraram perto de 6% de crescimento.

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“É uma recuperação frágil do mercado de trabalho, já que muitos setores hoje não têm aumento na ocupação em relação ao auge da crise, em maio de 2020”, afirma Ottoni. Ele ressalta que cinco setores têm queda da ocupação e dois – emprego doméstico e indústria – permanecem estáveis na comparação com maio de 2020. Também em relação ao período pré-pandemia, maio de 2019, quando o desemprego já era elevado, a maioria dos segmentos continua com o nível de ocupação no vermelho.

Leia a reportagem completa aqui ou abaixo:

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