O número de jovens que não estão trabalhando e nem estudando, grupo conhecido como “nem nem”, deu um salto nos primeiros meses da pandemia. É o que revela uma reportagem veiculada no Jornal Nacional, que ouviu o pesquisador Bruno Ottoni, da consultoria IDados.
No segundo trimestre de 2020 eram 14 milhões de pessoas nessa situação, um recorde. Desde então, os números caíram um pouco. No terceiro trimestre de 2021, chegou a 11 milhões e 200 mil jovens, entre 14 e 29 anos. Apesar da queda, segundo o especialista, o número continua alto.
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