O número de pessoas que nem estudam nem trabalham – os chamados “nem nem” – deu um salto durante a pandemia, em 2020. Em 2021, os números recuaram um pouco, mas continuam acima do nível pré-covid.
É o que revela um levantamento da consultoria IDados que foi manchete no jornal O Estado de São Paulo.
Os dados do levantamento apontam que são quase 800 mil pessoas a mais ante o primeiro semestre de 2019 – quando o grupo representava 27,9% dos jovens até 29 anos. O problema é que desde 2012 o número está em crescimento. Naquela época, os nem-nem eram 25% da faixa etária.
“Isso representa uma ineficiência enorme para o Estado, já que muitas dessas pessoas tiveram um investimento público por trás”, diz a pesquisadora Ana Tereza Pires, responsável pelo estudo.
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