Um levantamento realizado pelo pesquisador Bruno Ottoni, do IDados, com base na PNAD Contínua, do IBGE, deu origem a uma matéria que abriu o caderno Economia & Negócios, do Estadão, neste domingo, 3 de fevereiro.
A matéria trata do crescimento do número de pessoas mais escolarizadas que desistem de procurar emprego.
“Desde 2014, quando o País entrou oficialmente em recessão, o total de trabalhadores mais qualificados – aqueles com pelo menos dez anos de estudo – que abandonaram a busca por uma vaga no mercado passou de 394 mil para 1,66 milhão”, escreve o repórter Douglas Gavras, no subtítulo.
Em 2012, o primeiro ano da Pnad, os trabalhadores com maior formação eram 26% dos desalentados. Agora, eles já chegam a 35%.
Confira o artigo publicado sábado, dia 02 de fevereiro, aqui ou na íntegra, abaixo: