Um levantamento realizado pelo pesquisador Bruno Ottoni, da consultoria IDados, foi pauta nesta quinta-feira, dia 19 de setembro, no jornal Valor Econômico. De acordo com os números disponibilizados pelo IBGE, as regiões Norte e Nordeste são as que têm uma proporção maior de trabalhadores que ganham um salário mínimo. Por isso, podem ser as mais afetadas caso haja uma decisão de se deixar de corrigir o salário de referência pela inflação.
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O pesquisador avalia que os efeitos de uma eventual desindexação do salário será ruim para os indivíduos que ganham o mínimo, pois irão perder poder de compra. Entretanto, a medida pode beneficiar as pessoas que estão fora do mercado de trabalho ou que estão atuando na informalidade por conta do mínimo valorizado.
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