Segundo levantamento realizado pelo IDados, os jovens “nem-nem” – aqueles entre 15 a 29 anos e não trabalham nem estudam, porque não querem – cresceram em porcentual entre 2012 e 2014, no Brasil. No segundo trimestre de 2012, eles representavam 33% e em 2 anos, no último trimestre de 2014, eles subiram para 51%. Já no começo de 2015, essa taxa passou a cair e hoje alcançou 22%. Segundo os pesquisadores do IDados, isso pode significar que os jovens foram obrigados a contribuir com a família em casa, diante da crise.
Os dados abriram a coluna do Ancelmo Gois desta sexta-feira, 17 de agosto, no O Globo. Confira:
