Não há uma clara relação entre o PIB e a variação das horas trabalhadas. É o que aponta um levantamento realizado pela pesquisadora Thaís Barcellos, da consultoria IDados. Ela analisou os efeitos da redução de horas trabalhadas em países de alta e média renda. O estudo foi pauta na coluna do Ancelmo Gois, no jornal O Globo.
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Barcellos identificou que muitos trabalhadores tiveram redução da carga de trabalho semanal de 40 para 35 ou 36 horas por semana, sendo mantida a mesma remuneração. “Mas a produção não caiu na maioria dos locais de trabalho, e, em alguns casos, aumentou”, concluiu a pesquisadora.
A especialista também afirmou que muitos trabalhadores relataram se sentir menos estressados e mais saudáveis e os homens passaram a fazer mais tarefas domésticas.
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