O crescimento do home office durante a pandemia foi uma das transformações mais notáveis no mercado de trabalho em todo o mundo. Entretanto, a grande maioria das vagas está no trabalho presencial. Um levantamento da consultoria IDados foi fonte para uma reportagem que analisa esse cenário e discute os limites do trabalho remoto publicada no jornal O Estado de S. Paulo.
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A reportagem ressalta que um imenso grupo de trabalhadores não tem como trabalhar em casa. No fim de 2019, alguns meses antes do início da crise da covid-19, esse grupo que não pode trabalhar em regime de home office somava 79,7 milhões de pessoas, ou 86% do total de empregados no País. Na ocasião, considerava-se que 12,9 milhões de trabalhadores (os 14% restantes) podiam desempenhar suas tarefas a distância, de acordo com estudo da IDados ao qual a reportagem teve acesso.
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